Desemprego no distrito de Aveiro - > Outubro 2025
(Documento em formato PDF, 438 Kbytes) actualizada em 04-11-2025
Mapa resumo do desemprego registado em 2024 no distrito de Aveiro. Censos Distrito de Aveiro-2021
QUEM QUER TRAMAR (ainda mais)
AS MULHERES TRABALHADORAS?
Em Portugal, as mulheres são as mais afectadas por:
- Precariedade laboral
- Salários mais baixos que conduzem a menores pensões de reforma
- Horários de trabalho desregulados
- Discriminações profissionais derivadas da maternidade e da assistência à família
- Violência e assédio no trabalho
- Doenças profissionais
- Desigual partilha de responsabilidades familiares
- Violência doméstica
- Encerramentos de maternidades e urgências obstétricas
- Discriminações múltiplas, em função da deficiência, da nacionalidade, da religião,
da orientação sexual, da identidade de género, etc.
Mas o governo da AD e os patrões querem mais:
• Tornar lícito o despedimento ilícito (sem justa causa)
• Promover despedimentos de trabalhadoras/es efectivas/os para as/os substituir por trabalhadoras/es em outsourcing, com salários mais baixos e menos direitos
• Introduzir o banco de horas individual para explorar mais e pagar menos
• Pôr em causa o direito à greve e a liberdade sindical
• Aprofundar a norma da caducidade para chantagear a negociação e o aumento anual dos
salários
• Alargar e eternizar a precariedade laboral
• Limitar a dispensa de amamentação
• Restringir os horários flexíveis.
O país não se desenvolve económica e socialmente com políticas que promovem o retrocesso, as injustiças e as desigualdades sociais!
É hora de lutar contra todas as formas de violência no trabalho e na vida!
É tempo de respeitar e valorizar as mulheres trabalhadoras!
Todas na Greve Geral e na rua no dia 11 de Dezembro!


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P – Quem tem direito a fazer greve?
R – O direito à greve, consagrado na Constituição da República Portuguesa, é um direito de todos os trabalhadores, independentemente da natureza do vínculo laboral que detenham, do sector de actividade a que pertençam e do facto de serem ou não sindicalizados.
P – Pode um trabalhador não sindicalizado ou um trabalhador filiado num sindicato aderir à greve declarada por um outro sindicato?
R – Pode, desde que a greve declarada abranja a empresa ou sector de actividade bem como o âmbito geográfico da empresa onde o trabalhador presta a sua actividade que, no caso do pré-aviso da CGTP-IN dá cobertura a todos.
P – Deve o trabalhador avisar antecipadamente a entidade empregadora da sua intenção de aderir a uma greve?
R – Não, o trabalhador, sindicalizado ou não, não tem qualquer obrigação de informar o empregador de que vai aderir a uma greve, mesmo no caso deste lho perguntar.
P – E depois de ter aderido à greve, tem que justificar a ausência?
R – Os trabalhadores não têm que proceder a qualquer justificação da ausência por motivo de greve.
P – O dia da greve é pago?
R – Não. A greve suspende, no que respeita aos trabalhadores que a ela aderirem, as relações emergentes do contrato de trabalho, nomeadamente o direito à retribuição e, consequentemente, o dever de assiduidade.
P – E perdem também direito ao subsídio de assiduidade?
R – Não. A ausência por motivo de greve não afecta a concessão de subsídio de assiduidade a que o trabalhador tenha direito.
Não prejudica também a antiguidade do trabalhador, designadamente no que respeita à contagem do tempo de serviço.
P – Quem pode constituir piquetes de greve?
R – Os piquetes de greve são organizados pelos sindicatos e são constituídos por um número de membros a determinar pelos respectivos sindicatos para cada empresa.
P – Quem pode integrar os piquetes de greve?
R – Podem ser integrados por trabalhadores da empresa e representantes das associações sindicais, mas sempre indicados pelos sindicatos respectivos.
P – Que competências têm os piquetes de greve?
R – Os piquetes de greve desenvolvem actividades tendentes a persuadir os trabalhadores a aderir à greve, por meios pacíficos e sem prejuízo do reconhecimento da liberdade de trabalho dos não aderentes à greve
P – Os piquetes de greve podem desenvolver a sua actividade no interior da empresa?
R – Sim. Desde que não ofendam ou entravem a liberdade de trabalho dos não aderentes.
P – O patrão pode por qualquer modo coagir o trabalhador a não aderir a uma greve ou prejudicá-lo ou discriminá-lo pelo facto de a ela ter aderido?
R – Não. É absolutamente proibido coagir, prejudicar e discriminar o trabalhador que tenha aderido a uma greve.
Os actos do empregador, que impliquem coacção do trabalhador no sentido de não aderir a uma greve e/ou prejuízo ou discriminação pelo facto de a ela ter aderido, constituem contra-ordenação muito grave e são ainda punidos com pena de multa até 120 dias (art.ºs 540.º e 543.º do CT, respectivamente).

Paz no Médio Oriente, Palestina Independente!
Vigília Aveiro
Dando seguimento às muitas acções pela paz e em solidariedade com o povo palestiniano realizadas por todo o país, a União dos Sindicatos de Aveiro/CGTP-IN em conjunto com o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) e o Projecto Ruído - Associação Juvenil, promoveram no dia 11 de Julho, pelas 21H na Praça Dr. Joaquim Melo Freitas,Aveiro, uma vigília sob o lema “Paz no Médio Oriente, Palestina Independente!”.
As organizações promotoras exigem um cessar-fogo imediato e permanente, o fim dos bombardeamentos e dos crimes israelitas, o fim do cerco à Faixa de Gaza; o respeito pelo direito internacional e o cumprimento das resoluções da ONU que há décadas determinam a criação de um Estado da Palestina soberano, independente e viável, o fim do genocídio e o reconhecimento do Estado da Palestina por parte do governo português, que há muito já o devia ter feito.
A Palestina e o Médio Oriente precisam de paz, o que exige o reconhecimento e cumprimento dos direitos nacionais do povo palestiniano.
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A União dos Sindicatos de Aveiro realizou no passado sábado, dia 5 de Julho, a comemoração dos 51 anos de Actividade. Contou com a presença de dirigentes da actual direcção distrital, ex-dirigentes da União de Sindicatos de Aveiro bem como a União dos Sindicatos do Porto, Guarda e Viseu e do Secretário-Geral da CGTP-IN, Tiago Oliveira.
A Direcção da União dos Sindicatos de Aveiro/CGTP-IN endereça uma enorme saudação a todos os presentes na Comemoração bem como a todos os que fizeram e fazem parte destes 51 anos de luta no distrito de Aveiro.
Que venha mais meio século a Unir, organizar e lutar por Abril!
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Dando seguimento às muitas acções pela paz e em solidariedade com o povo palestiniano realizadas por todo o país, a União dos Sindicatos de Aveiro/CGTP-IN em conjunto com o @cppc_conselhopaz - Conselho Português para a Paz e Cooperação, o @mppm.palestina Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente e o @projectoruido - Associação Juvenil, promovem no próximo dia 11 de Julho, pelas 21H na Praça Dr. Joaquim Melo Freitas,Aveiro, uma vigília sob o lema "Paz no Médio Oriente, Palestina Independente!". As organizações promotoras exigem um cessar-fogo imediato e permanente, o fim dos bombardeamentos e dos crimes israelitas, o fim do cerco à Faixa de Gaza; o respeito pelo direito internacional e o cumprimento das resoluções da ONU que há décadas determinam a criação de um Estado da Palestina soberano, independente e viável, o fim do genocídio e o reconhecimento do Estado da Palestina por parte do governo português, que há muito já o devia ter feito. |
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